segunda-feira, 20 de junho de 2016

Brasil: Etnias Constituintes e Preconceito

O Brasil, como se sabe, é um país com uma grande diversidade étnica, ou seja,
apresenta uma elevada variedade de raças e etnias. O termo “etnia” costuma definir as populações com base também em suas diferenciações culturais e linguísticas, envolvendo também tradições, religiões e outros elementos.
Há, dessa forma, uma incontável variedade de tipos que definem a composição étnica
do Brasil. Por exemplo, só de indígenas, segundo dados do IBGE, existem cerca de 305
etnias que pronunciam mais de 270 idiomas. Esse número é acrescido às diferentes
ramificações de povos europeus, africanos, asiáticos e tantos outros que descenderam
dos povos que migraram para o país durante o seu período histórico pós-descobrimento.

De um modo geral, podemos dizer que a composição étnica brasileira é basicamente
oriunda de três grandes e principais grupos étnicos: os indígenas, os africanos e os
europeus. Os índios formam os agrupamentos descendentes daqueles que aqui
habitavam antes do período do descobrimento efetuado pelos portugueses. Com a
invasão dos europeus, boa parte dos grupos indígenas foi dizimada, de modo que
várias de suas etnias foram erradicadas.

Já os negros africanos compõem o grupo dos povos que foram trazidos à força da
África e que aqui foram escravizados, sustentando a economia do país durante vários
anos por meio de seu trabalho. Boa parte de nossa cultura, práticas sociais, religiões,
tradições e costumes está associada a valores oriundos desses povos. Dentre as etnias
africanas que vieram para o Brasil, destacam-se os bantos, os sudaneses e outras
populações.

O preconceito é eminente não só contra os próprios indígenas hoje dentro de nosso
território ,mas com negros, deficientes, idosos, etc. O preconceito como o próprio
nome já diz é um pré-conceito errado que as pessoas tem de definir (no caso
inferiorizar) determinado tipo de pessoa por alguma característica marcante, como os
indígenas originários aqui no Brasil estão acabando, muito culpa desse preconceito
que vem mudando a mentalidade das pessoas e modificando seus pensamentos para
forma mais medíocre de pensar.

O preconceito é quase uma arte brasileira, além de ser uma coisa tratada como
comum aqui no Brasil, as autoridades tratam o preconceito aos índios como uma coisa
não importante nem relevante ,sendo que o índio e o Brasil só existem graças ao
outro.
Cada vez mais ouvimos ou vemos no rádio e na tv que homossexuais assumidos foram assassinados ou agredidos por pessoas totalmente homofóbicas; o índice de mortes por homicídio contra essas pessoas é o maior do mundo no Brasil !
Vemos também que a discriminação não vem somente de pessoas comuns, mas também de parlamentares eleitos.
Entendemos que o direito ao livre arbítrio e o uso das leis que colocam todos iguais perante a sociedade, pela constituição, não está sendo cumprido !
A sociedade de hoje não tem tolerância às causas diferentes do comum... Tudo o que é novo, ou novo para alguns, é tratado com desprezo e imoralidade. Cada vez mais cresce todas as formas de bullying nas escolas, e com isso o ser humano é induzido a pensar e agir com desrespeito e impunidade com o que é diferente para ele...
O preconceito no Brasil, hoje, não se reduz somente aos homossexuais ou aos usuários de drogas, os negros e os nordestinos também são alvos dessas pessoas sem respeito e moral. Nem mesmo a liberdade de expressão está sendo respeitada.

- Nilo F. França


foto: google





 foto: luciana cassia



                                                              


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Brasil: Desemprego e Desigualdade Social

O desemprego no brasil, está cada vez mais subindo, ele está presente em todas as regiões país. E oque tem uma grande culpa de isso acontecer é a politica administrativa do brasil, ela fez com que a camada da sociedade fosse designada a uma desigualdade por causa da infraestrutura, como o saneamento básico que literalmente não temos hoje, tudo é uma tremenda mentira, a educação não existe, são 1.400 escolas fechadas no ano de 2015 e que isso é correspondente a quase 11.000 professores desempregados e isso faz com que os índices de todas as classes sociais, as categorias empregatícias faz com que trabalhem em sub empregos para a sua sobrevivência.

As origens da desigualdade de renda no Brasil estão muito longe das "crueldades" do capitalismo ou das maldades de uma classe social. Um dos motivos do brasil ser desigual é porque é livre, ele é desigual porque é diverso, é desigual porque as famílias pobres tinham muito mais filhos que as ricas, é desigual porque o estado esculhamba o país. "A pobreza urbana não deveria ser comparada à riqueza urbana", como o professor economista de Harvard disse Edward Glaeser, "As favelas do Rio de Janeiro parecem terríveis se comparadas a bairros prósperos de Chicago, mas os índices de pobreza no Rio são bem menores que no interior do Nordeste brasileiro."

Quem mora em Paraisópolis vive muito melhor do que se houvesse permanecido no sertão nordestino, nas lavouras de boias-frias do Paraná ou entre os escombros do Haiti. Não importa se a miséria está mais aparente ou mais próxima; o principal é que, para os miseráveis, ela tenha diminuído.

Como arremata o economista Glaeser : '' A pobreza urbana não deveria envergonhar as cidades. As cidades não criam pobres. Elas atraem pobres. Elas atraem pobres justamente porque fornecem o que eles mais precisam - oportunidade econômica.




FOTO : LUCIANA CASSIA









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Brasil: Desigualdade entre homens e mulheres

A desigualdade entre gêneros é um tema muito polêmico que hoje em dia é abordado em diversos exames de universidades devido a repercussão causada pela manifestação da insatisfação da mulher com sua posição dita “inferior” ao homem quanto ao papel desempenhado na sociedade, oque é de um extremo preconceito, pois sabe-se que a mulher e o homem tem a mesma capacidade para desempenhar as mesmas tarefas ditas “coisas de homem” ou vice versa o homem também pode desempenhar as ditas “coisas de mulher”, exemplo: O preconceito contra a mulher no volante, a mulher receber um salario menor ao do homem para desempenhar o mesmo papel.

  Os exemplos dessa desigualdade e injustiça para com as mulheres são muitos, e são muito evidentes na sociedade atual, e como hoje em dia a mulher já é independente do homem economicamente, passou-se a ter uma preocupação maior para com essa discrepância entre o homem e a mulher e como resultado surgiram diversos grupos de ''feministas'' que buscam ter a sonhada igualdade social e econômica entre os gêneros na sociedade machista em que vivemos, sendo responsáveis por muitas manifestações, esses grupos conquistaram uma serie de direitos para as mulheres desde muito tempo atrás         ( como a lei Maria da Penha e o direito ao voto).

 O machismo se apresenta de varias formas na sociedade, umas mais facilmente percebidas que as outras, um exemplo seriam os brinquedos das crianças serem divididos em, no geral, carrinhos de brinquedo para meninos e bonecas para meninas sendo assim um preconceito com a mulher, seria a sociedade machista dizendo-a do que ela deve gostar e oque ela deve fazer, outra forma, essa mais facilmente percebida e mais extrema, seria a violência contra a mulher que vem diminuindo, porém ainda é muito praticada pelos homens que se acham superiores e/ou tratam as mulheres como seu objeto pessoal de prazer e diversão. Ambas as formas de machismo, mesmo uma sendo mais extrema, contribuem para a formação da desigualdade e tentam impor os ideais machistas nas mulheres muitas vezes as fazendo pratica-lo.

- Théo B. Rodrigues






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Brasil: IDH

1° - Distrito Federal – 0,874
2° - Santa Catarina – 0,840
3° - São Paulo – 0,833
4° - Rio de Janeiro – 0,832
5° - Rio Grande do Sul – 0,832
6° - Paraná – 0,820
7° - Espírito Santo – 0,802
8° - Mato Grosso do Sul – 0,802
9° - Goiás – 0,800
10° - Minas Gerais – 0,800
11° - Mato Grosso – 0,796
12° - Amapá – 0,780
13° - Amazonas – 0,780
14° - Rondônia – 0,756
15° - Tocantins – 0,756
16° - Pará – 0,755
17° - Acre – 0,751
18° - Roraima – 0,750
19° - Bahia – 0,742
20° - Sergipe – 0,742
21° - Rio Grande do Norte – 0,738
22° - Ceará – 0,723
23° - Pernambuco – 0,718
24° - Paraíba – 0,718
25° - Piauí – 0,703
26° - Maranhão – 0,683
27° - Alagoas – 0,677
Analisando o ranking, as diferenças socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste as que possuem melhores Índices de Desenvolvimento Humano, enquanto o Nordeste possui as piores posições. Nesse sentido, torna-se necessária a realização de políticas públicas para minimizar as diferenças sociais existentes na nação brasileira.
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Brasil: Crescimento Demográfico

Em razão do constante aumento populacional ocorrido no Brasil, principalmente a partir da década de 1960, intensificando-se nas últimas décadas, o país ocupa hoje a quinta posição dos países mais populosos do planeta, ficando atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira atingiu a marca de 190.755.799 habitantes. O crescimento populacional ou crescimento demográfico é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população. O termo população pode ser aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos.

Para um estudo da população, é essencial a análise estatística acompanhada das características históricas e geográficas das sociedades existentes no planeta. Alguns locais que apresentam elevadas taxas de densidades demográficas são: Sudeste Brasileiro, nordeste dos Estados Unidos da América, leste da China e sul da África. Cada umas dessas regiões tem as suas particularidades socioeconômicas, culturais e ambientais.

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sábado, 13 de setembro de 2014

Ásia: Mapa do continente





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Ásia: Bibliografia & Créditos

Os sites de pesquisa foram:

http://pt.wikipedia.org;
http://suapesquisa.com;
http://infoescola.com;
http://brasilescola.com;
http://sogeografia.com.br;
http://images.google.com.br.

Os Livros foram:

Geografia Interativa - Halama & Lessa - Casa Publicadora Brasileira;

Geoatlas - Ática.

Podução:

Guilherme Voze:
Design/Formatação

Gabriel Rodrigues Pacheco & Vitor Hugo Savegnago Maciel
Pesquisas

Heron Carvalho:
Divulgação


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Ásia: Curiosidades


Curiosidades sobre a Ásia


Na Ásia, com seus 49.579 mil km ², é a maior massa de terra do nosso planeta. Este continente reúne 44 países e um incrível número de 4 bilhões de pessoas.

O elefante asiático é o maior animal terrestre deste continente. Vivem em florestas tropicais da Índia, Vietnam, China, sul de Sumatra e Bornéu. Esta espécie é hoje ameaçada.

A civilização da Mesopotâmia, considerada a mais antiga do mundo, ocupa regiões que hoje pertencem ao Iraque e outras áreas adjacentes na parte ocidental da Ásia. Acredita-se que Damasco, capital da Síria, é uma das mais antigas cidades do mundo: sabe-se da sua existência desde o ano 2500 a.C.

A antiga civilização da Mesopotâmia floresceu nas margens de um rio.

Com uma altitude média de 4.500 m e uma área de 2,5 milhões de km ², o planalto tibetano é o maior e mais alto do mundo.

A cordilheira do Himalaia estende-se por todo o continente asiático É a faixa mais jovem da montanha na Terra e detém o recorde de alta, com vários picos entre as mais altas do mundo.

A Palavra do Himalaia em sânscrito significa “morada da neve”.


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Ásia: Economia


Economia na Ásia


A Ásia é um país cuja economia têm vindo a crescer rapidamente durante o século XXI. A indústria automóvel, as novas tecnologias, as fábricas de vestuário e de outros produtos da China e de Taiwan, a pesca, a agricultura, o turismo... Num continente como a Ásia, com a segunda maior economia do mundo em Tóquio, existem muitas formas de rendimentos para a sua população e para as suas diferentes regiões.

A Ásia é o maior produtor mundial de alimentos, assim como também são os maiores consumidores, contam com a produção de todos os tipos de alimentos, sendo que o Japão e a China são os dois países mais importantes no diz respeito a este tipo de produção e consumo. No entanto na Ásia também existe uma alta taxa de pobreza e de zonas subdesenvolvidas, que vivem na pobreza.

A Ásia é o maior continente do mundo, localizado quase inteiramente no hemisfério norte, fronteiriço por terras emersas com a África (através do canal de Suez, no Egito) e a Europa (pelo Caucásio e Montes Urais, apesar das polêmicas na divisa dos dois continentes).

Economicamente falando, os países que mais destacam-se pela industrialização mecanizada são o Japão, Coreia do Sul e Israel. A produção de arroz, por exemplo, é muito forte no Japão (apesar dos poucos recursos naturais) e na China. Estes dois países também destacam-se na produção de pescado.

A Ásia também vive um momento de grande crescimento econômico desde as últimas décadas, como é o caso do grande crescimento econômico chinês e indiano, e dos Tigres Asiáticos, nações que tiveram um excelente crescimento desde a década de 80, como é o caso da Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong, Malásia, entre outros.Países mais subdesenvolvidos do continente ainda tem uma economia que gira em torno da agropecuária e extração pouco mecanizada.


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Ásia: Religião no Oriente Médio


Religião no Oriente Médio



O Oriente Médio possui extensão territorial de 6,8 milhões de quilômetros quadrados, está localizado no oeste da Ásia e é formado pelos seguintes países: Arábia Saudita, Bahrain, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã, Síria, Turquia.

Sua população é de aproximadamente 260 milhões de habitantes. A diversidade étnica e cultural entre os habitantes do Oriente Médio é enorme, fator responsável pelos conflitos naquela região. Um dos elementos diversificados é a religião, com crenças diferentes e disputa por territórios considerados sagrados.

As três principais religiões monoteístas, ou seja, crença na existência de um único Deus, surgiram no Oriente Médio: O Islamismo, o Cristianismo e o Judaísmo.

A religião com maior número de seguidores é o Islamismo (90% da população). É uma religião monoteísta, fundamentada nos ensinamentos de Mohammed, ou Muhammad, chamado pelos ocidentais de Maomé. Após a morte de Maomé, a religião islâmica sofreu ramificações, ocorrendo divisão em diversas vertentes com características distintas. Os segmentos do Islamismo que possuem maior quantidade de adeptos são a dos sunitas (maioria) e a dos xiitas. Ao contrário do que muitos pensam, o Islamismo não é dividido apenas em sunitas e xiitas, existem vários outros grupos menores, entre eles estão os drusos e os alauítas.

A segunda maior religião em números de seguidores no Oriente Médio é o Cristianismo. A região abriga cerca 12 milhões de cristãos, muitos de igrejas árabes, como a Copta ou a Maronita, que estão entre as mais antigas do Cristianismo. Os países com a maior quantidade de cristãos são a Síria e o Líbano.

Além disso, também vivem no Oriente Médio mais de 6,5 milhões de Judeus, quase todos em Israel. O território que atualmente corresponde à Palestina já foi habitado por judeus há cerca de quatro mil anos, no entanto, foram expulsos durante o Império Romano. Os judeus retornaram para o Oriente Médio através de fluxos migratórios, que se fortaleceram com a construção do Estado de Israel, em 1948. Esse fato é um dos principais responsáveis pelos constantes conflitos entre judeus e palestinos, pois Israel está anexando territórios habitados por palestinos.

A cidade de Jerusalém é disputada pelas três grandes religiões. É um local sagrado para o Islamismo, o Cristianismo e o Judaísmo. Confira a importância simbólica de Jerusalém para essas religiões:

- Islamismo: Domo da Rocha, em Jerusalém, é o terceiro local mais importante no Islamismo, de onde Maomé subiu aos céus.

- Cristianismo: Igreja do Santo Sepulcro, localizada em Jerusalém, assinala o local tradicional da crucificação, do enterro e da ressurreição de Jesus Cristo.

- Judaísmo: Para os judeus, o Muro das Lamentações, parte do Segundo Templo, localizado na cidade de Jerusalém, é o local mais sagrado de todos.




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Ásia: Tensão entre países do Oriente Médio


Tensão entre os países do Oriente Médio


No Oriente Médio, região que foi o berço do monoteísmo judaico, cristão e muçulmano, a religião, o nacionalismo e a política sempre causaram conflitos. Após os imperialismos mesopotâmico, persa, macedônico e romano, chegaram os árabes e os turcos com sua fé em Alá. Durante o século XII, muitos judeus que viviam na Terra Prometida foram massacrados pelas Cruzadas, mais comunidades religiosas judaicas estavam se fixando em Jerusalém e em outras cidades. Muitos judeus acreditam que o Messias, que será enviado por Deus, irá liderar o retorno de todo o povo judeu à Terra de Israel. Muitos judeus acreditavam que eles deveriam iniciar seu retorno à sua terra histórica. Um jornalista austríaco chamado Theodor Herzl levou adiante a ideia do sionismo, definido como o movimento nacional de libertação do povo judeu. O sionismo afirma que o povo judeu tem direito ao seu próprio estado, soberano e independente. No final do século XIX, o aparecimento do anti-semitismo, o preconceito e ódio contra judeus, levaram ao surgimento de pogroms (massacres organizados de judeus) na Rússia e na Europa Oriental. Esta violência notória contra judeus europeus ocasionou imigrações maciças para a Terra de Israel.


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Ásia: Colonização


Colonização da Ásia


O processo de ocupação e exploração do continente asiático por parte das potências europeias ocorreu no século XIX. Até o século XIX os asiáticos quase não mantinham contato com os povos europeus, salvo os viajantes comerciantes. Explorações no interior do continente se dava diante da ocupação do Sudeste Asiático e do Oriente Médio. Durante o processo de colonização da Ásia os europeus enfrentaram resistência por parte de algumas nações, dentre elas a indiana e a chinesa . A fidelidade aos princípios religiosos e a conduta moral das civilizações citadas fortaleceu ainda mais a resistência à inserção de outra cultura. Depois foram derrotadas pelos europeus. As nações europeias dominaram os territórios e os exploraram. E depois ele descolonizado apos a 2 guerra mundial.



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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Ásia: Agricultura


Agricultura na Ásia


O Sudeste Asiático (ou Sudeste da Ásia) é um subcontinente da Ásia que ocupa uma área de 4,5 milhões de km². Nessa área encontram-se onze países, são eles: Mianmar, Laos, Tailândia, Camboja, Vietnã, Cingapura, Malásia, Indonésia, Brunei, Filipinas e Timor Leste. Esse Territorioda Ásia é banhada por dois oceanos, o Índico e o Pacífico. O Sudeste Asiático se distingue em: países localizados em áreas continentais e países situados em áreas insulares, entre os quais podemos citar: a Indonésia e as Filipinas, ambas são grandes arquipélagos.



A região do Sudeste Asiático abriga uma grande população, são aproximadamente 536 milhões de habitantes. Desse total, a maioria vive na zona rural, atuando na agricultura. A cultura agrícola que mais se destaca é o plantio de arroz que é a base da dieta de grande parte da população dos países da Ásia.

Os países do Sudeste Asiático não se restringem a produzir somente arroz, são cultivadas também outras culturas agrícolas, como banana, borracha, cana-de-açúcar e coco, além da criação de animais, como por exemplo, bovinos e suinos.
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sábado, 6 de setembro de 2014

Ásia: Descolonização


Descolonização da Asia


O processo de descolonização Asiático teve o apoio do norte Americano e soviético. Naquele tempo estava ocorrendo a Guerra fria a. Desse modo, queriam expandir suas áreas de influência do capitalismo e do socialismo.

A descolonização asiática teve ao mesmo tempo a Segunda Guerra Mundial. Varias colônias se tornaram independentes entre 1945 e 1950, das quais é Índia, Paquistão, Sri Lanka, Filipinas, Indonésia, Vietnã, Laos .Em 1945, a Corea deixou de se submeter aos domínios japoneses. Essa ex-colônia japonesa se dividiu em 1948, que formou dois países conhecidos como Corea do Sul e Corea do Norte.

A China deu início à revolução socialista no seu território, impedindo que forças inglesas, alemãs e japonesas continuassem a comandar a região. O Camboja tornou-se independente da França em 1953. A Malásia e Cingapura conseguiram se libertar da colonização inglesa entre os anos de 1957 e 1965. O sub continente da Índia era a parte central do império britânico no século XX, cujos territórios formam hoje Paquistão e Bangladesh. No ano de 1947 Índia e Paquistão, lideradas por Jauaharlal Nehru e Liaqat Ali Cã (como primeiro ministro) respectivamente tornam-se independentes. Contudo, o alto custo dos conflitos entre hindus e muçulmanos continuam a causar vítimas e os estados de Jammu e Cachemira, mesmo o cessar fogo decretado pela ONU (Organização das Nações Unidas) não dá resultado, restante dos países que integram o Oriente Médio obteve a independência somente após a Segunda Guerra Mundial. Com exceção do Irã, que teoricamente nunca foi colônia de nenhuma metrópole europeia.





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